Ontem saí do Horizonte
como um menino Quase despreparado do Destino Tive viagens que não reconheciam cores Como a lembrança de um Filme sem Luz Ou o Rosto impossível de Outra Manhã Vertigem de uma lágrima num óculos perdido Parte última do Quem partiu Rombo perfeito daquilo que nasce e não esconde Verdade do Onde que resume o Eterno Num Olhar inventado de Visão e Despedida Ou a Visão última do que parte Sendo a partida sem pontos ou nós Porque de nós restam fagulhas fingidas Que de relance damos por Nome: Vida...
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Poeta do HorizonteAlguém que dos retalhos da Vida, retira olhares e sinceridades inauditas... Histórico
May 2023
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