O Olhar desce
inusitado nas letras Que resolveram andar ruas por amiga A despedida foi crivada de um sorriso novo Dançando entre sóis e Budas de ferro Como os passos de rodas públicas A Tragédia não anuncia a Comédia da nova Mão Um bilhete e duas dúzias de marcas no Destino Ficam colapsando o que Deus fingiu de Verdade Mas para isso o papel tinha o timbre De um advogado, talvez de um Diabo sorridente Porque a liberação última é Deus ao Sol Como um menino último cansado e enfastiado da comida Perguntando quem subiu naquele ônibus impossível Que foi nascer nos Olhos negros uma viajante letrada...
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Aprendi que o valor de um Homem é do tamanho de seu Silêncio, por isso vou falar: Dante atravessou o Inferno e o Purgatório para que Beatriz o conduzisse pelo Paraíso e o Meta-Paraíso, Início (Origem-ARKHÈ) real da História. Bia ("Eu vou convidar Anabia, eu vou... Eu vou pra Maracangalha...") deu as mãos a Dante, em uma Jornada heróica e com MUITO Amor con-duziu o Poeta pelas novas Veredas, como uma Índia, que sabe os passos da Terra, em olhar de graúna, lábios perfeitos em Mel, cantaram uma Manhã tão viva e resplandecente que os Pés ganharam Olhos, e os Olhos passearam com o encanto dos Pés de uma aleatoriedade de Destino... E haja Hoje Sangue... E Amor...
Guarani meu Guaraná Ter os pés nas Estrelas assim como os Olhos passistas Conduzidos por Bia num Metaparaíso Portal novo de Amor quase escondido de janelas Que num súbito despede e despe Dia e Enigma Com a Força única de um Sol nascente... |
Poeta do HorizonteAlguém que dos retalhos da Vida, retira olhares e sinceridades inauditas... Histórico
May 2023
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