O Olhar desce
inusitado nas letras Que resolveram andar ruas por amiga A despedida foi crivada de um sorriso novo Dançando entre sóis e Budas de ferro Como os passos de rodas públicas A Tragédia não anuncia a Comédia da nova Mão Um bilhete e duas dúzias de marcas no Destino Ficam colapsando o que Deus fingiu de Verdade Mas para isso o papel tinha o timbre De um advogado, talvez de um Diabo sorridente Porque a liberação última é Deus ao Sol Como um menino último cansado e enfastiado da comida Perguntando quem subiu naquele ônibus impossível Que foi nascer nos Olhos negros uma viajante letrada...
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Poeta do HorizonteAlguém que dos retalhos da Vida, retira olhares e sinceridades inauditas... Histórico
May 2023
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