Enfeita-se o Destino brincando
de Amor Mas no extravio do Tempo há cartas sem dono A que ganhei rompeu meus passos Trouxe uma História que nenhum Homem escreveu Julgaram os próprios deuses uma impossível Verdade Mas quando amanheceu era a Vida... Não foi vergonha mas Mãos nuas E um Olhar que descansou Teu rosto é a Capela Na qual rezo beijos inteiros Por esse Caminho nem o invento pôde Só a consagração última de nosso Destino E foi na despedida da Voz Que a brincadeira ficou séria... Trouxe uma carroça e o Mar Como carruagem de nossa prata Porque agora, eterno agora, busco a proteção Desse infinito em salvação Pois hoje somos a Graça de algum anjo esquecido Que sorriu só quando nos viu...
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Poeta do HorizonteAlguém que dos retalhos da Vida, retira olhares e sinceridades inauditas... Histórico
May 2023
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